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Assembleia de Deus, Setor 122, faz ação social

Comunidade rua Escura, Penha

Durante a entrega de alimento, os membros encontraram muitas pessoas em situação de rua incluindo crianças recém-nascidas

Uma equipe de membros da Igreja Assembleia de Deus Ministério do Belém, Setor 122 – Parque São Jorge, realizou ação social no Tatuapé, zona leste de São Paulo no dia 30 de abril. A equipe distribuiu 150 marmitas para pessoas em situação de rua no entorno da Avenida Celso Garcia e na comunidade rua Escura, próximo a Penha. A refeição foi preparada com muito rigor na cozinha da igreja e armazenada, de forma caprichosa, em uma embalagem personalizada com o emblema do Ministério. A ação foi uma iniciativa da UMADEB (União da Mocidade) que por sua vez envolveu toda a igreja. Além das marmitas, os voluntários entregaram folhetos com mensagens bíblicas, pregaram o Evangelho e fizeram oração pelas pessoas.

Equipe encontrou ajuntamento de famílias com 60 pessoas em instalação improvisada em baixo do viaduto Azevedo Soares

A equipe encontrou especialmente dois grupos de pessoas. O primeiro, composto por ajuntamento famílias, sem residência fixa, como o caso de 60 pessoas em situação de vulnerabilidade, morando embaixo do viaduto Azevedo Soares, em condição insalubre dos quais 20 delas são crianças, algumas recém-nascidas. Já o segundo grupo de pessoas são moradores de rua, a maioria andarilhos, solitários.

De acordo com o pastor Osiel Bernardino, dirigente do Setor 122, o número de pessoas em situação de rua é visivelmente superior ao que os voluntários encontraram em 2019 durante a primeira ação social realizada no inverno daquele ano, antes da pandemia de Covid-19. “Pude notar a diferença da última ação que fizemos para essa, pós-pandemia; não tinha só moradores de rua, como por exemplo, mendigos, que ficam ali, sozinhos. Nessa última, encontramos famílias, muitas crianças, tanto é que nós fomos, aqui perto, debaixo do viaduto Azevedo Soares e vimos muitas, muitas crianças, algumas delas recém-nascidas. Oramos, levamos uma palavra”, descreveu o Pr. Osiel.

O Pr. Osiel enxergou no contexto adverso, uma oportunidade de pregar o Evangelho de forma mais frequente. “Veio um desejo ao meu coração e comentei com os obreiros, de implantarmos um culto, levar uma palavra ali, que seja semanal, é uma oportunidade! Levar um violão, levar a Palavra, fazer um culto ao ar livre para aquelas famílias”, afirmou. O líder informou que pretende aprimorar o trabalho de ação social com um projeto mais arrojado e para atingir o público de maneira mais precisa.