Capelania Missões

Capelania envia cartas por e-mail aos presídios de São Paulo

Evaldo José dos Santos, Supervisor de Capelania, coordenou envio de cartas

Ministério manteve atendimento através de cartas enviadas por e-mail

Com a proibição das visitas às unidades prisionais do Estado de São Paulo pela SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) imposta aos familiares e religiosos, o ministério de capelania da CONFRADESP (Convenção Fraternal das Assembleias de Deus em São Paulo), presidido pelo Pr. Agostinho Gomes da Silva Filho, recorreu ao envio de cartas manuscritas, para manter a comunicação com os presos.

A iniciativa veio dos voluntários da capelania após uma das integrantes ter sonhado que entregava um “papel escrito” aos presos. “Entendemos que se tratava da Palavra de Deus” disse José Evaldo dos Santos, supervisor de capelania. Entraram em contato com a direção de um dos presídios e descobriram que não poderiam enviar cartas, devido ao risco de transmissão do vírus pelo contato com o papel. Insistente, Evaldo argumentou com o diretor e chegaram a um acordo de que poderiam escrever e enviar as cartas por e-mail. A direção e eles se responsabilizariam de imprimir e entregar uma cópia por pavilhão. “E assim firmamos o compromisso de enviar uma carta por semana destinada aos presos e uma via para os funcionários das unidades carcerárias”, afirmou Evaldo.

Pr. Agostinho, Capelão (o terceiro da esquerda) ao lado de voluntários

Após o aval da diretoria, o pastor Agostinho Gomes enviou aos voluntários os ofícios para a equipe atuar nos demais presídios de São Paulo e até para outros estados. O ministério de capelania também recebeu autorização para enviar cartas convencionais. “A resposta foi tão positiva que passamos a solicitar que outros Estados também recebessem. Daí por diante, voluntários colocaram-se na brecha para atender as demandas, através do envio de Bíblias, folhetos e literaturas aos que permitiram; outros voluntários foram autorizados a escrever cartas de próprio punho, e levá-las até os presídios”.

O esforço dos voluntários resultou em testemunhos conforme relatos de José Evaldo. “Em um dos presídios de São Paulo, que faz divisa com o Estado de Mato Grosso, tivemos um sentenciado, o qual testificou que as cartas/e-mail foram afixadas na parede do presídio, e um dia, quando caminhava sem esperança, viu o texto e as palavras entraram em seu coração; e desde aquele dia teve vontade de servir a Deus e procurou os evangélicos internos do presídio”. Não faltaram agradecimentos por parte dos diretores e agentes penitenciários. “Diretores e agentes têm nos enviado mensagens, a fim de agradecer pela assistência religiosa e social realizada em um momento de tantas restrições como este que atravessamos”, finalizou Evaldo.

Com a proibição das visitas às unidades prisionais do Estado de São Paulo pela SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) imposta aos familiares e religiosos, o ministério de capelania da CONFRADESP (Convenção Fraternal das Assembleias de Deus em São Paulo), presidido pelo Pr. Agostinho Gomes da Silva Filho, recorreu ao envio de cartas manuscritas, para manter a comunicação com os presos.

A iniciativa veio dos voluntários da capelania após uma das integrantes ter sonhado que entregava um “papel escrito” aos presos. “Entendemos que se tratava da Palavra de Deus” disse José Evaldo dos Santos, supervisor de capelania. Entraram em contato com a direção de um dos presídios e descobriram que não poderiam enviar cartas, devido ao risco de transmissão do vírus pelo contato com o papel. Insistente, Evaldo argumentou com o diretor e chegaram a um acordo de que poderiam escrever e enviar as cartas por e-mail. A direção e eles se responsabilizariam de imprimir e entregar uma cópia por pavilhão. “E assim firmamos o compromisso de enviar uma carta por semana destinada aos presos e uma via para os funcionários das unidades carcerárias”, afirmou Evaldo.

Após o aval da diretoria, o pastor Agostinho Gomes enviou aos voluntários os ofícios para a equipe atuar nos demais presídios de São Paulo e até para outros estados. O ministério de capelania também recebeu autorização para enviar cartas convencionais. “A resposta foi tão positiva que passamos a solicitar que outros Estados também recebessem. Daí por diante, voluntários colocaram-se na brecha para atender as demandas, através do envio de Bíblias, folhetos e literaturas aos que permitiram; outros voluntários foram autorizados a escrever cartas de próprio punho, e levá-las até os presídios”.

O esforço dos voluntários resultou em testemunhos conforme relatos de José Evaldo. “Em um dos presídios de São Paulo, que faz divisa com o Estado de Mato Grosso, tivemos um sentenciado, o qual testificou que as cartas/e-mail foram afixadas na parede do presídio, e um dia, quando caminhava sem esperança, viu o texto e as palavras entraram em seu coração; e desde aquele dia teve vontade de servir a Deus e procurou os evangélicos internos do presídio”. Não faltaram agradecimentos por parte dos diretores e agentes penitenciários. “Diretores e agentes têm nos enviado mensagens, a fim de agradecer pela assistência religiosa e social realizada em um momento de tantas restrições como este que atravessamos”, finalizou Evaldo.

O trabalho teve reconhecimento por meio de cartas
Setor de Capelania recebeu e-mails de agradecimento