Jornal Ceifeiros - Maio 2021

2 EXPEDIENTE COMISSÃO DOÓRGÃO CEIFEIROS EM CHAMAS Fone: 55 011 2796 9122 Ramais: 01228 / 01229 / 01254 15.000 Exemplares Toda comissão, pastores, colaboradores e articulistas do jornal Ceifeiros, prestam serviços voluntários para o órgão. Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representa necessáriamente a opinião do editor, nem do conselho editorial. Distribuição Mensal Gratuita: R: Conselheiro Cotegipe, 273 Belém São Paulo - SP - Cep: 03058-000 Nosso Endereço [email protected] FALE CONOSCO Presidente Pr. José Wellington Bezerra da Costa Diretor Executivo Pr. José Wellington Costa Júnior Vice-Diretor Executivo Pr. Antonio Mardonio Nogueira Vieira Secretários 1° Jaime Feliciano Lopes 2º Pr. Paulo Silva 3º Pr. Emanuel Barbosa Martins Tesoureiros 1º Pr. Lélis Washington Marinhos 2º Pr. Daniel Medeiros Rocha 3º Pr. Astrogildo Adolfo Américo Eventos Pr. Ivan Tavares Ribeiro Pr. Marcos Almeida Pr. Dario Estevão Barbosa Marketing Pr. João Barbosa da Silva Pr. Davi José da Silva Pr. Gilberto Correa de Andrade Conselho Fiscal Presidente: Pr. Evandro de Souza Lopes Pr. Samuel Padilha de Siqueira Pr. Miriano Francisco das Neves Pr. José Felipe da Silva Pr. José Prado Veiga Captação de Recursos Pr. José Roberto Freitas Pedro Pr. Davi Fonseca Pr. Izaque Costa de Oliveira Pesquisa Pr. José de Oliveira Pr. Sérgio Ferreira da Paz Pr. Alberto Brito de Almeida Jornalismo Pr. Edson Silva de Melo Pr. Israel Padilha de Siqueira Pr. Jeremias Borges de Souza Editor-Chefe Pr. Antonio Mardonio Nogueira Vieira Editor Dário Ferreira do Nascimento Colaboradores Geisel de Paula Comunicação AD Belém O órgão Ceifeiros está localizado no 2° Andar - Sala Valdir Nunes Bicego Por: Pr. Antonio Mardonio Vice-Diretor Executivo e Editor-Chefe Pr. José Wellington Bezerra da Costa Presidente do Ministério do Belém e da CONFRADESP a eternidade. Entendamos o que o apóstolo João declara em Apocalipse 14.13: “E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor: Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos e as suas obras os sigam”. Tudo nos mostra que Jesus está às portas para vir buscar sua Igreja. Os que já partiram, e encontram-se no Paraíso, são bem-aventurados, pois estão libertos das adversidades desta vida terrena e livres da condenação eterna, porque venceram através da morte, não nos interessa de que modalidade, do poder de Satanás. Em breve, em um abrir e fechar de olhos, a trombeta soará e os que dormem no Senhor ressuscitarão primeiro e nós seremos transformados. EDITORIAL PALAVRA DO PRESIDENTE BRADESCO AG. 165-1 CC. 89 458-3 ASSEMBLEIA DE DEUS Origem da Páscoa Cristã Deus Está no Controle Sentimos muito pela passagem para a eternidade de nossos entes queridos e irmãos em Cristo, mas não podemos contradizer àquilo que pregamos. Dizemos que Jesus vem nos buscar e nossa esperança é sua vinda. Se partiram salvos, completaram o tempo de sua peregrinação na face da Terra, e aguardam com muita alegria o momento do soar da trombeta, quando ressuscitarão em corpos imortalizados, para estarem ao lado de Cristo eternamente. Li uma mensagem anônima que me impactou e desejo registrá-la para você: “Ei, se você ver a lua, verá a beleza de Deus; se você ver o sol, verá o poder de Deus; se você se olhar no espelho, verá a melhor criação de Deus. Então, acredite: somos todos turistas. Deus é o nosso agente de viagem que já definiu os nossos roteiros, reservas e destinos. Então, entenda que a vida é apenas uma jornada. Viva o presente”. Deus é, portanto, o Ser determinante e nós somos apenas os determinados. Desde que chegamos a este mundo, já estava definida nossa partida para CONTRIBUA COM O CEIFEIROS No decorrer desta semana, Jesus apresentou-se diariamente no Templo, onde transmitiu seus últimos ensinamentos, principalmente sobre o futuro do povo judeu, da Igreja e da humanidade. À noite, retornava à Betânia, onde pousava na casa de seu amigo Lázaro, o que ressuscitou dos mortos por ordem expressa do Filho de Deus. Os 12 apóstolos também o acompanhavam nesta trajetória. Na quinta-feira daquela semana, Ele celebrou antecipadamente sua última páscoa com seus 12 companheiros que estiveram ao lado dele diuturnamente durante três anos. Neste momento, deu-lhes as últimas instruções, inclusive com uma aula demonstrativa, quando cingiu seus lombos com uma toalha, encheu uma bacia com água e lavou os pés de cada apóstolo, inclusive o de Judas Iscariotes, o traidor. Na sexta-feira, às nove da manhã, Ele foi crucificado, quando permaneceu no madeiro durante seis horas. Às três da tarde, deu o brado da vitória: “Está Consumado” (Jo 19.30). Foi sepultado imediatamente naquelemesmo dia, para que a terra não se tornasse maldita, conforme afirma Paulo (Gl 3.13,14). No Domingo de Páscoa pela manhã, término da semana santa, o sepulcro não pôde detê-lo, pois ressuscitou triunfalmente e garantiu-nos o direito à vida eterna. O vocábulo Páscoa (português) origina-se dos termos “Pesach” (hebraico), “Pascha” (latim) e “Paskha” (grego). Sua celebração recorda a crucificação, morte e ressurreição de Cristo. Ela tem origem na festa judaica que comemora a libertação do povo hebreu da escravidão do Egito. Para os judeus, este evento relembra a passagem do anjo da morte, a fim de executar a décima praga que diz respeito à morte de todos os primogênitos egípcios. APáscoa cristã é diferente da que é comemorada pelos judeus. Ela é um dos principais eventos de nossas tradições, pois evidencia a importância da ressurreição de Cristo. O apóstolo Paulo foi categórico: “E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1 Co 15.14). Isto significa dizer que sem a fé na ressurreição, não há sentido pertencermos a uma denominação evangélica. A tradição católica estabelece a chamada Semana Santa, que se inicia no Domingo de Ramos, momento em que Jesus entrou triunfalmente em Jerusalém e foi recebido como o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Muitos o aplaudiram e colocaram seus mantos no chão, a fim de atapetar a passagem do ilustre visitante; outros cortaram ramos de oliveira para forrar o caminho por onde o cortejo passava. “Não temerás espanto noturno, nem seta que voe de dia, nem peste que ande na escuridão, nem mortandade que assole ao meio-dia. Mil cairão ao teu lado, e dez mil, à tua direita, mas tu não serás atingido” (Sl 91.5-7). É claro que todos estamos sujeitos às enfermidades que existem no mundo, e, através delas, partirmos para a eternidade. A garantia desta passagem bíblica assegura-nos que Deus está no controle de nossas vidas e pode nos livrar de todo mal. Houve um propósito para a manifestação desta terrível doença que assola a humanidade. A conclusão a que chegamos é que esta enfermidade foi a expressa revelação da vontade de Deus. O pensamento dele não é o nosso, mas, como declara o apóstolo Paulo: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto” (Rm 8.28).

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