Jornal Ceifeiros - Dezembro 2021

2 A partirdoséculoIV, com o estabelecimento do . Cristianismo como religião oficial do Império Romano, foi oficializada a comemoração do nascimento de Jesus, com o título de Natale Domini (Natal do Senhor). Como não se sabia o dia em que Cristo nasceu, determinaram 25 de dezembro, data dedicada ao deus Sol (natalis invicti solis). Esta escolha foi feita pelo papa Julius I, e oficializada pelo imperador Justiniano. A representação mais significativa na comemoração do Natal católico romano, é o presépio, que retrata o cenário onde Cristo nasceu, composto pela sagrada família, ou seja, Jesus recém-nascido, Maria e José; os três reis magos, um anjo e uma estrela, além dos animais domésticos que estavam no campo. Conforme a tradição, o primeiro presépio foi montado por São Francisco de Assis, a fim de fazer o povo reverenciar 25 de dezembro como dia santo. O presépio simboliza a união do divino com o terreno, pois reúne pessoas, animais e a figura do Deus menino. O anjo representa Gabriel, o mensageiro celestial que anunciou a Maria sobre a concepção, através dela, de Cristo. Os três reis magos são sábios que vieram do Oriente à procura do menino Jesus, guiados por uma estrela, a fim de levar-lhe presentes e adorá-lo. Este é o motivo religioso de se dar presentes no dia de Natal. EXPEDIENTE COMISSÃO DOÓRGÃO CEIFEIROS EM CHAMAS Fone: 55 011 2796 9122 Ramais: 01228 / 01229 / 01254 15.000 Exemplares Toda comissão, pastores, colaboradores e articulistas do jornal Ceifeiros, prestam serviços voluntários para o órgão. Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representa necessáriamente a opinião do editor, nem do conselho editorial. Distribuição Mensal Gratuita: R: Conselheiro Cotegipe, 273 Belém São Paulo - SP - Cep: 03058-000 Nosso Endereço [email protected] FALE CONOSCO Presidente Pr. José Wellington Bezerra da Costa Diretor Executivo Pr. José Wellington Costa Júnior 1º Vice-Diretor Executivo Pr. Antonio Mardonio Nogueira Vieira 2º Vice-Diretor Executivo Pr. Paulo Lucas Sacramento Secretários 1° Pr. Jaime Feliciano Lopes 2º Pr. Sérgio Silva 3º Pr. Emanuel Barbosa Martins Tesoureiros 1º Pr. Lélis Washington Marinhos 2º Pr. Daniel Medeiros Rocha 3º Pr. Astrogildo Adolfo Américo Eventos Pr. Ivan Tavares Ribeiro Ev. Tiago Bertulino Pr. Dario Estevão Barbosa Marketing Pr. João Barbosa da Silva Pr. Davi José da Silva Pr. Gilberto Correa de Andrade Conselho Fiscal Pr. Samuel Padilha de Siqueira Pr. Marco Almeida Pr.Vilson Rodrigues de Almeida Pr.Fabio Marcos Tiponi Pr. José Prado Veiga Captação de Recursos Pr. José Roberto Freitas Pedro Pr. Davi Fonseca Pr. Rafael Pereira Pesquisa Pr. Felipe Soares da Silva Pr. Daniel Ganga Frizzas Pr. Alberto Brito de Almeida Jornalismo Ev. Aguinaldo Bernardino Lopes de Sá Pr. Israel Padilha de Siqueira Pr. Jeremias Borges de Souza Editor-Chefe Pr. Antonio Mardonio Nogueira Vieira Editor Dário Ferreira do Nascimento Colaboradores Geisel de Paula Ev. Cláudio Pereira da Silva O órgão Ceifeiros está localizado no 2° Andar - Sala Valdir Nunes Bicego Pr. Antonio Mardonio 1º Vice-Diretor Executivo e Editor- Chefe do Órgão Ceifeiros em Chamas Pr. José Wellington Bezerra da Costa Presidente do Ministério do Belém e da CONFRADESP o império grego; as pernas, de ferro, revelavam o império romano; e seus pés, em parte de ferro e em parte de barro, anunciavam o governo do Anticristo. Esta estátua assustadora, que representava todos os governos humanos que existiriam a partir de Nabucodonosor, seria esmiuçada e seu pó espalhado por toda a Terra, por causa de uma pedra que a derrubaria. Este acontecimento retrata o fim do governo humano, quando o homem será considerado inapto, por tudo o que fez para degradar a Terra. Então, começa a reinar para sempre, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, quando se estabelecerá a paz por mil anos. A Natureza está revoltada por tudo o que homem fez para destrui-la. Todo acordo que for firmado para evitar o aquecimento global, através do efeito estufa, nada adiantará, pois o fim do governo humano já está determinado. EDITORIAL PALAVRA DO PRESIDENTE BRADESCO AG. 165-1 CC. 89 458-3 ASSEMBLEIA DE DEUS A Origem do Natal O Fim do Governo Humano de Noé, conforme lemos em Gênesis 9.1,2. Desobedeceram à ordem do Criador, para que enchessem a Terra. O Todo-poderoso, então, os expulsou através da destruição da Torre de Babel, que os obrigou a dispersar-se, quando os camitas, jafetitas e semitas, originários dos três filhos de Noé: Cam, Jafé e Sem, ocuparam várias regiões do nosso planeta. Construíram grandes cidades e organizaram-se, quando estabeleceram sociedades civis bem-estruturadas, através das leis que decretaram. Desenvolveram-se e muitas civilizações tornaram-se notórias, como a egípcia e a mesopotâmica, composta por várias nações. Nos dias de Nabucodonosor, Deus quis revelar- lhe sobre o futuro da humanidade, através daquele sonho aterrorizante, que o deixou sobremaneira assustado. Deus revela a Daniel a interpretação do sonho, quando diz a Nabucodonosor que a cabeça de ouro da estátua representava o império caldeu, o mais proeminente de todos os governos humanos. O peito e os braços, de prata, significavam o império persa. O ventre e as coxas, de cobre, retratavam CONTRIBUA COM O CEIFEIROS As estrelas colocadas nos topos das árvores de Natal significam o sinal luminoso que conduziu os magos até o local onde Jesus nasceu. A árvore é o símbolo mais emblemático do Natal. Nem todos os católicos têm recursos financeiros para montar o presépio, mas a árvore de Natal é imprescindível. De acordo com a tradição, foi Martinho Lutero quem primeiro colocou uma árvore de Natal em casa. Antes, as pessoas usavam as árvores enfeitadas, para comemorarem a chegada do inverno, que, neste período do ano, é muito rigoroso na Europa. Por isso, é utilizado o Pinheiro, uma árvore muito resistente. Ela se tornou o símbolo de esperança e paz. Conforme a tradição católica, deve ser montada próximo do dia 25 de dezembro e desmontada no Dia dos Reis, uma alusão aos reis magos, em 06 de janeiro. O Papai Noel é o personagem mais importante da festa de Natal. Esta figura é inspirada em um bispo turco chamado São Nicolau. Ele costumava colocar moedas junto às chaminés das casas dos mais pobres. Através de campanhas publicitárias, São Nicolau tornou-se popular, quando recebeu o nome de Papai Noel, uma alusão a Noé, um personagem bíblico que, juntamente com sua família, salvou-se da morte, dentro da Arca, durante o Dilúvio universal. A Ceia de Natal tem sua origem na Europa, onde as pessoas costumavam abrir as portas de suas casas aos viajantes. Ela simboliza a união e a confraternização das famílias. “Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será mais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. Da maneira como viste que do monte foi cortada uma pedra, sem mãos, e ela esmiuçou o ferro, o cobre, o barro, a prata e o ouro, o Deus grande fez saber ao rei o que há de ser depois disso; e certo é o sonho, e fiel a sua interpretação” (Dn 2.44,45). D e acordo com Gênesis 1.28, Deus entregou o governo da Terra ao homem. Neste período, foram estabelecidas duas civilizações: a caimita, composta pelos descendentes de Caim; e a setista, formada pelos filhos de Sete. A primeira, amaldiçoada por Deus, misturou-se com a segunda, e, em consequência disso, toda a humanidade foi dizimada pelo Dilúvio, exceto Noé e sua família, que deu origem às três raças que habitam nosso planeta, hoje. Após o Dilúvio, Deus entregou o governo da Terra aos descendentes

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