Jornal Ceifeiros - Novembro 2020

2 EXPEDIENTE COMISSÃO DOÓRGÃO CEIFEIROS EM CHAMAS Fone: 55 011 2796 9122 Ramais: 01228 / 01229 / 01254 15.000 Exemplares Toda comissão, pastores, colaboradores e articulistas do jornal Ceifeiros, prestam serviços voluntários para o órgão. Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representa necessáriamente a opinião do editor, nem do conselho editorial. Distribuição Mensal Gratuita: R: Conselheiro Cotegipe, 273 Belém São Paulo - SP - Cep: 03058-000 ESCREVA - NOS [email protected] FALE CONOSCO Presidente Pr. José Wellington Bezerra da Costa Diretor Executivo Pr. José Wellington Costa Júnior Vice-Diretor Executivo Pr. Antonio Mardonio Nogueira Vieira Secretários 1° Jaime Feliciano Lopes 2º Pr. Paulo Silva 3º Pr. Emanuel Barbosa Martins Tesoureiros 1º Pr. Lélis Washington Marinhos 2º Pr. Daniel Medeiros Rocha 3º Pr. Astrogildo Adolfo Américo Eventos Pr. Ivan Tavares Ribeiro Pr. Marcos Almeida Pr. Dario Estevão Barbosa Marketing Pr. João Barbosa da Silva Pr. Davi José da Silva Pr. Gilberto Correa de Andrade Conselho Fiscal Presidente: Pr. Evandro de Souza Lopes Pr. Samuel Padilha de Siqueira Pr. Miriano Francisco das Neves Pr. José Felipe da Silva Pr. José Prado Veiga Captação de Recursos Pr. José Roberto Freitas Pedro Pr. Davi Fonseca Pr. Izaque Costa de Oliveira Pesquisa Pr. José de Oliveira Pr. Sérgio Ferreira da Paz Pr. Alberto Brito de Almeida Jornalismo Pr. Edson Silva de Melo Pr. Israel Padilha de Siqueira Pr. Jeremias Borges de Souza Editor-Chefe Pr. Antonio Mardonio Nogueira Vieira Editor Dário Ferreira do Nascimento Colaboradores Geisel de Paula Reider Pinheiro Comunicação AD Belém O órgão Ceifeiros está localizado no 2° Andar - Sala Valdir Nunes Bicego Pr. Antonio Mardonio Vice-Diretor Executivo e Editor-Chefe Pr. José Wellington Bezerra da Costa Presidente do Ministério do Belém e da CONFRADESP a mulher com o sublime objetivo da procriação, ou seja, gerar filhos para o Pai Celestial. Biblicamente, o sexo praticado dentro do casamento entre o homem e a mulher é aprovado por Deus, pois esta foi a forma que Ele estabeleceu para que o ser humano viesse à existência. Cremos que fora disso não há a aprovação do Todo- poderoso. O motivo pelo qual Deus criou o homem e a mulher, e a maioria dos animais, intitulados machos e fêmeas, como seres sexuados, foi com o propósito de perpetuar as espécies. Fora disso, como criacionistas que somos, temos a certeza de que o que é feito fora deste objetivo do Criador, é abominação, e os que praticam estes atos insanos estão incursos nas palavras do apóstolo Paulo em Romanos 1.18- 32. Deus tenha misericórdia de nós. EDITORIAL PALAVRA DO PRESIDENTE BRADESCO AG. 165-1 CC. 89 458-3 ASSEMBLEIA DE DEUS Bem-aventurados os que Dormem no Senhor Por que Deus Criou o Homem e a Mulher? para serem seguidas, a fim de que a raça humana se estabelecesse na face da Terra: “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24). Esta união é concretizada mediante o casamento aprovado por Deus no princípio, ou seja, entre um homem e uma mulher, com o sublime propósito de geraremfilhos para seuCriador. No momento de cada concepção surge a criação de um ser humano, quando o homem colabora com a semente que é fecundada pelo óvulo da mulher, momento em que Deus, pelo seu infinito poder, faz surgir uma nova vida dotada de todas as prerrogativas que existiram em Adão e Eva. Assim como o Criador assoprou nas narinas dos dois para fazer surgir o espírito de vida, da mesma forma o feto recebe uma partícula da existência do Eterno, a fim de se tornar alma vivente. O matrimônio então é um dos mais nobres dos sacramentos que Deus estabeleceu entre o homem e CONTRIBUA COM O CEIFEIROS fogo do Inferno, quando ressuscitarem no último dia, para possuírem seus corpos imortalizados, a fim de viverem eternamente no suplício. Os que estão no Paraíso são considerados vivos, pois têm plena comunhão, que significa vida, com Deus. Como prova disso, temos o exemplo de Moisés. Ele faleceu e seu corpo foi sepultado, mas seu espírito e alma foram trasladados para o Paraíso, onde hoje tem plena consciência de sua existência e até retornou a Canaã, quando conheceu a terra na qual não pôde entrar enquanto vivia. Esteve no monte da transfiguração juntamente com Elias e conversou com Jesus. Os que se encontram no Paraíso, gozam, portanto, da vida eterna, pois têm comunhão com Deus, que é Senhor dos vivos e não dos mortos. Por isso, Ele declarou para Moisés: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. (Êx 3.6). Os três já haviam morrido a mais de 400 anos atrás; porém, eles mantinham plena comunhão com o Todo-poderoso, Criador dos céus e da Terra. Mediante esta explanação, chegamos à sublime conclusão de que todos os salvos que partem para a eternidade são bem-aventurados, pois já venceram as lutas, as vicissitudes e as adversidades da vida e aguardam no Paraíso o momento do soar da trombeta, quando receberão o novo corpo, que é imortal, celestial, semelhante ao dos anjos, e serão revestidos de glória, para terem a garantia de que viverão eternamente ao lado do Senhor Jesus. E ouvi uma voz do Céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam” (Ap 14.13). Para entendermos este versículo supracitado, precisamos saber que o substantivo morte não significa um fim, mas uma separação. O corpo separa-se da alma e do espírito, o que ocasiona a morte física; e, se estes estiverem distantes de Deus, dá- se a morte eterna. Entendemos melhor quando lemos o que o Filho de Deus declarou a Marta, irmã de Lázaro: “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?” (Jo 11.25,26). Ele lhe falou a respeito da morte eterna, ou seja, a separação da alma e do espírito, de Deus. No momento em que a pessoa aceita a Jesus como Salvador, torna-se possuidora da vida eterna. O termo vida, que significa comunhão, é o antônimo da palavra morte, que quer dizer separação. Há dois lugares distintos para onde vão as almas e os espíritos dos que dormem: O Paraíso e o Sheol. Na primeira localidade estão os salvos e na segunda os condenados, os quais serão submetidos ao julgamento final, a fim de serem lançados no “ E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra” (Gn 1.27,28). O homem foi criado após a rebelião de Lúcifer, o querubim ungido que gozava da primazia sobre todos os anjos. Deus criou estes dois seres diferentes um do outro, dotados de uma sublime inteligência e feitos para viverem eternamente. O primeiro grupo (os anjos) surgiu mediante a palavra do Todo-poderoso que os trouxe à existência de forma imediata, ou seja, instantaneamente. São, portanto, seres assexuados que não se reproduzem. O segundo (o homem) feito à imagem e semelhança de seu Criador, de forma mediata, de acordo com as regras da procriação. Nós, que somos criacionistas, cremos que Deus estabeleceu normas “

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