2 EXPEDIENTE COMISSÃO DOÓRGÃO CEIFEIROS EM CHAMAS Fone: 55 011 2796 9122 Ramais: 01228 / 01229 / 01254 Toda comissão, pastores, colaboradores e articulistas do jornal Ceifeiros, prestam serviços voluntários para o órgão. Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representa necessáriamente a opinião do editor, nem do conselho editorial. Distribuição Mensal Gratuita: 15.000 Exemplares R: Conselheiro Cotegipe, 273 Belém São Paulo - SP - Cep: 03058-000 Nosso Endereço
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Israel Padilha de Siqueira Pr. Jeremias Borges de Souza Editor-Chefe Pr. Antonio Mardonio Nogueira Vieira Editor Dário Ferreira do Nascimento Colaborador Geisel de Paula A Bíblia registra no livro do Apocalipse 14.13: “E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve:Bem- aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam”. N ós, evangélicos, não comemoramos o Dia de Finados, em 02 de novembro, data instituída pela Igreja Católica, pois cremos na bem-aventurança dos que partiram salvos para a eternidade. Este termo “Dia de Finados” deixa-nos a impressão de que a morte é o fim da existência do ser humano na face da Terra. Mas nós, que cremos em Jesus como nosso Senhor e Salvador, temos um pensamento totalmente adverso do que pensam os católicos romanos, pois cremos plenamente no que a Bíblia registra a respeito deste assunto, principalmente nos escritos de Paulo, o apóstolo dos gentios. No capítulo 15 de 1 Coríntios, há 58 versículos que falam sobre a ressurreição. O apóstolo Paulo nos esclarece que existem dois momentos: o primeiro, em três etapas, na seguinte ordem: no dia do triunfo de Jesus sobre a morte e daqueles que ressuscitaram com Ele; no Arrebatamento da Igreja, quando todos os que dormem em Cristo ressuscitarão primeiro; no decorrer da Grande Tribulação, para os que não negaram a Jesus e foram martirizados. Pr. Antonio Mardonio 1º Vice-Diretor Executivo e Editor- Chefe do Órgão Ceifeiros em Chamas Pr. José Wellington Bezerra da Costa Presidente do Min. Belém e da CONFRADESP Em seguida, vieram os outros três reinos: O segundo, o medo-persa, que correspondia ao seu peito e aos seus braços, era de prata; o terceiro, o grego, que representava o seu ventre e suas coxas, era de cobre; o quarto, o romano, que retratava as suas pernas, era de ferro. Os pés da Estátua eram constituídos pela mistura de ferro e barro, que corresponde ao ressurgimento do Império Romano no governo do Anticristo. Na atualidade, todos os reinos e os governos da Terra estão abalados, o que significa uma EDITORIAL PALAVRA DO PRESIDENTE O Dia dos Bem-aventurados grandes e, depois, por causa da imoralidade e perversão, desapareceram. Temos como exemplo o que Daniel registra sobre a Estátua vista por Nabucodonosor em um de seus sonhos, que representa os quatro reinos que já governaram a Terra: O caldeu, o medo-persa, o grego e o romano. Sobre o primeiro, o profeta declarou: “E, onde quer que habitem filhos de homens, animais do campo e aves do céu, Ele tos entregou na tua mão e fez que dominasses sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro”. O segundo momento da ressurreição dar-se-á no Juízo Final, quando todos os que morreram desde a fundação do mundo, e não foram salvos, ressuscitarão para o suplício eterno, conforme lemos no livro do Apocalipse 20.14,15: “E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”, que jamais deixará de existir, pois foi criado para a eternidade. O apóstolo Paulo nos tranquiliza em sua primeira carta aos Tessalonicenses 4.13,14,18: “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele... Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras”. O Todo-poderoso não é o Deus dos mortos, mas dos vivos. Nós morremos, quando nascemos; e vivemos, quando morremos. Isto significa dizer que pertencíamos à vida uterina, quando a deixamos para vivermos na face da Terra. No momento do nosso falecimento, passamos da morte para a vida eterna ao lado de Jesus que nos garantiu a eternidade com Ele, mediante nossa fé de que Ele é o Verbo que se fez carne e habitou entre nós, para salvar a humanidade. D eus, ao criar o homem à sua imagem e semelhança, estabeleceu o governo humano, quando declarou: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra”. Com a inteligência e a capacidade que Deus lhe concedeu, o homem tornou-se o mandatário da Terra. Construiu grandes cidades, constituiu leis civis que regem a sociedade como um todo. Tudo está sob seu controle. Edificou grandes reinos que tiveram começo, meio e fim, ou seja, foram iniciados pequenos, prosperaram e ficaram Banco SantanderA/G 4580 C.C 13004625 – 8 CONTRIBUA COM O CEIFEIROS O Fim do Reinado Humano convulsão no meio social. Organismos internacionais que foram estabelecidos para determinarem a boa convivência entre os homens, como a ONU (Organização das Nações Unidas), não são mais respeitados, e suas decisões são desconsideradas pelos líderes mundiais que se acham no direito de invadir outras nações para anexá-las aos seus domínios. O fim do reino humano aproxima-se celeremente. Em um abrir e fechar de olhos, a Igreja, noiva de Cristo, será arrebatada, para não passar pela Grande Tribulação (Is 26.19-21). Imediatamente, a trindade satânica assumirá o governo mundial, constituído por Satanás, o Anticristo e o Falso Profeta, que causará a maior tragédia jamais vista pela humanidade. Após sete anos, Jesus, que corresponde a pedra que destruiu a Estátua, estabelecerá o Milênio ( Is 2.1-5).