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O DECLÍNIO DO AVIVAMENTO PENTECOSTAL NO BRASIL

5ª Parte

Afrouxamento ético e doutrinário e institucionalismo

Concluindo o estudo da feliz expressão do pastor José Gonçalves, pastor-presidente das Assembleias de Deus em Água Branca/PI, comentarista das Lições Bíblicas da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) e membro da Comissão Apologética da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), vamos falar sobre o secularismo e o consumismo.

             Eis a mui feliz análise deste grande estudioso das Escrituras: “O pentecostalismo começou como um movimento periférico que, graças ao poder do Espírito Santo e ao forte comprometimento de seus líderes fundadores, conquistou relevância, reconhecimento e prestígio. Contudo, aquilo que foi conquistado por força de intervenções sobrenaturais e muitas lágrimas derramadas dá sinais de arrefecimento e esvaziamento. A meu ver, na base desse esfriamento estão o secularismo e consumismo que transformaram igrejas em casas de shows e entretenimento; o institucionalismo, que fomentou disputas por espaço e poder, transformando algumas Convenções em verdadeiras Prefeituras; e o afrouxamento ético e doutrinário, que mundanizou muitas igrejas e as converteu em meros clubes sociais. Fica o alerta bíblico: ‘Não apagueis o Espírito’ (I Ts.5:19).”

            Depois de termos analisado o secularismo e o consumismo, passemos ao afrouxamento ético e doutrinário mencionado pelo preclaro estudioso das Escrituras.

            Evidentemente, como se procura atração com base em elementos mundanos, como há um desprezo pelas “coisas de cima”, quando a verticalidade é deixada de lado, inicia-se uma certa complacência com coisas inconvenientes e com o pecado.

            Como se está em busca de pessoas que não precisam mudar espiritualmente para frequentar as reuniões e as igrejas locais, principalmente se tais indivíduos passam imediatamente a saciar a ganância de alguns, tem-se que há  um menosprezo, quando não desprezo do relacionamento espiritual, já que o foco é a busca de momentos emocionais prazerosos, divertimento e bem-estar material, e, dentro desta mentalidade, é quase que inevitável que se admitam condutas que não estejam de acordo com a Palavra de Deus.

            A começar dos bons costumes, “que não são doutrina”, como gostam de ressaltar os promotores deste afrouxamento, pouco a pouco se vai alterando a conduta e o comportamento, até chegarmos a um ponto em que não há mais diferença entre o mundo e os que cristãos se dizem ser.

            Notemos que se, em Corinto, uma igreja que tinha todos os dons espirituais (I Co.1:7), a existência de uma carnalidade motivada por disputas entre grupos, fez surgir a complacência com a imoralidade sexual (Cf. I Co.5:1), o que não pode ocorrer em igrejas locais que estejam totalmente voltadas para as coisas desta vida e que não apresentam o nível de espiritualidade que tinham os coríntios?

            Em vez de se promover a retirada das pessoas do mundo para o reino de Deus, há verdadeira entrega dos ambientes consagrados à adoração ao Senhor ao mundo e os templos passam a ser simplesmente “casas de shows”, “clubes sociais”, totalmente irrelevantes para a missão que se lhes deu o Senhor Jesus.

            Surgem circunstâncias bizarras como “a adoração extravagante” e, como bem lembrou o pastor Ciro Sanches Zibordi, “…o adjetivo “extravagante” não pode combinar com a adoração…”, pois “…o termo “extravagância” significa: “esquisitice, estroinice, dissipação, libertinagem”[1]; as “igrejas de preto”, onde os templos passam a ser semelhantes a boates, prostíbulos e outros ambientes mundanos e que contradizem, assim, a própria tipologia bíblica aplicada à Igreja.

            A igreja local, a denominação eclesiástica passa a ser um mero grupo social, sem função, com crise de identidade e que, assim, pode ser manipulado pelos vários interesses que passam a prevalecer, até que venha a desaparecer completamente enquanto tal, já que passa a não ter qualquer relevância na sociedade e a não mais ter qualquer relação com Deus, morrendo enquanto instituição, tornando-se pó mais dia, menos dia, pois, quando o sal se torna insípido, para nada mais presta senão ser lançado fora e pisado pelos homens (Mt.5:13).

            Este é o triste quadro que já se tem visto claramente na Europa e nos Estados Unidos e que já começa a se manifestar no Brasil. Que Deus nos guarde!

            Diante deste afrouxamento ético e doutrinário, além da perda da santidade e da multiplicação da iniquidade entre os que cristãos se dizem ser, promovendo o esfriamento espiritual de quase todos (Cf. Mt.24:12 NAA), temos a proliferação de falsos ensinos, trazendo a apostasia espiritual de muitos (I Tm.4:1), com o surgimento de seitas, heresias e ambientes em que há verdadeira predominância satânica.

            Por conta disso, o pecado passa a dominar a conduta de muitos, inclusive e, mui especialmente, de lideranças, havendo, assim, uma sucessão de escândalos, que servem para abalar a fé de muitos daqueles que estavam conseguindo manter uma espiritualidade mesmo em meio a um ambiente tão hostil (Mt.24:10,11).

            Entra-se, então, no último fator apontado pelo pastor José Gonçalves, qual seja, o chamado “institucionalismo”, “…que fomentou disputas por espaço e poder, transformando algumas Convenções em verdadeiras Prefeituras…”

            Num ambiente onde predomina o secularismo, o consumismo e o afrouxamento ético e doutrinário, tem-se que há a proliferação das chamadas “obras da carne”, pois é evidente que o predomínio do pecado gera os correspondentes frutos (Cf. Mt.7:15-20).

            A carne, ou seja, a natureza pecaminosa do homem, produz diversas obras, entre as quais, as inimizades, porfias, iras, emulações, iras, pelejas e dissensões (Gl.5:20).

            Quando se começam a buscar os próprios interesses, quando o norte da vida passa a ser as coisas terrenas, tem-se nítida prevalência do ego, pois estão todos a buscar os seus interesses e não os de Cristo Jesus (Fp.3:21), até porque se deixa ter o amor divino, o único que não é interesseiro (I Co.13:5).

            Desta maneira, há uma prevalência do ego e o resultado disto são o surgimento de disputas pelo poder, pela liderança, e, em virtude destas lutas de poder e de domínio, temos a criação de uma “burocracia” e de uma “politicagem” eclesiásticas, que, como disse o pastor José Gonçalves, não têm nada a dever com o que estamos acostumados a observar na disputa pelo poder político na sociedade.

            Em termos de Brasil, então, onde, como já ensinava o jurista Raymundo Faoro (1925-2003), na sua obra que se tornou um clássico, “Os donos do poder”, o Estado é tratado pelos governantes como um bem particular, para os seus próprios desejos e interesses, tal se aguça ainda mais e o que se verifica é que se criou, entre nós, um ambiente em que as estruturas eclesiásticas são geridas como “bens próprios”, reproduzindo-se o que se verifica na sociedade política brasileira, com a apropriação dos recursos e dos mecanismos da “máquina buroc.

rática” para a obtenção de vantagens patrimoniais e o surgimento de relacionamentos baseados no “toma-lá-dá-cá” e do “é dando que se recebe”.

            Cria-se, portanto, um clima muito propenso à proliferação da simonia, do culto à personalidade e a prevalência de fatores que nada ou muito pouco têm a ver com a chamada ministerial proveniente de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, com a destinação dos recursos materiais e humanos em a outros propósitos que não os estatuídos pelo Senhor para a Igreja, com terrível prejuízo espiritual.

            A luta pelo poder gerou, ainda, um esfacelamento cada vez maior das denominações pentecostais no Brasil, em especial das Assembleias de Deus, onde têm surgido mais e mais ministérios, igrejas autônomas e convenções, sejam de âmbito nacional ou estadual, numa desorganização administrativa que, inclusive, privilegia a falta de disciplina e de uniformidade doutrinária, o que contribui, ainda mais, para o ambiente de mundanismo e predominância do pecado, num círculo vicioso que leva à morte espiritual.

            Não é, portanto, surpresa que, cada vez mais, as reuniões convencionais se tornem palcos de disputas eleitorais e de poder e deixem para planos secundários a análise de questões doutrinárias, cada vez mais frequentes precisamente por causa da proliferação de heresias e falsos ensinos que tanto caracterizam o período histórico em que vivemos, o chamado “princípio das dores” (Cf. Mt.24:8), bem como se perde a oportunidade de se estabelecerem estratégias e programas de crescimento do reino de Deus que tenham a participação conjunta das igrejas locais, ministérios e convenções, o que seria importantíssimo, ante a exigência de coordenação e de obtenção de recursos suficientes para trabalhos de grande envergadura, como as missões transculturais, por exemplo.

            As estruturas, assim conduzidas, tornam-se extremamente burocratizadas, ineficientes e totalmente inócuas, sendo antes um obstáculo do que um instrumento para a pregação do Evangelho e o crescimento do reino de Deus.

            Não nos esqueçamos, ainda, que a própria história das Assembleias de Deus no Brasil  gerou uma certa “desorganização administrativa”, com a adoção de um sistema misto de governo, onde se amalgamaram elementos dos três sistemas existentes (episcopalismo, presbiterianismo e congregacionalismo), o que fez com que a base do governo fossem os “ministérios” que sempre estão centrados na figura de uma liderança pessoal, o que realçou o culto à personalidade e a predominância de lideranças carismáticas, o que faz com que o individualismo seja um fator norteador da própria estrutura administrativa.

            Ainda que a Declaração de Fé das Assembleias de Deus tenha procurado preservar a autonomia das igrejas locais, o fato é que esta predominância dos “ministérios” tem se mantido, o que tem colaborado para este esgarçamento institucional deletério.

            O inimigo aproveita-se deste cenário para, então, alardear entre a membresia heresias como o “desigrejamento”, o “movimento celular” e tantas outras falsas doutrinas em que se procura atacar a existência de estruturas eclesiásticas, como se fossem elas as responsáveis pelo “apagamento do Espírito”.

            Entretanto, a existência de uma estrutura na qual possa se desenvolver a Igreja é algo necessário e bíblico, pois não é possível um corpo sem que seus membros estejam devidamente ordenados, com os devidos órgãos, tecidos, medulas e juntas (Cf. Ef.4:16).

            O povo de Deus precisa ter uma organização e esta organização exige a existência de “nervos, carne e pele” (Cf. Ez.37:8), na qual possa habitar o “espírito” (Cf. Ez.37:9,10).

            Sem a estrutura, não há como a igreja, a contento, exercer a sua missão e é por isso mesmo que o inimigo, ardilosamente, procura fazer com que os membros abominem as estruturas eclesiásticas, a fim de que inviabilize a realização da obra do Senhor.

            O “institucionalismo” é que deve ser abandonado, não as “instituições”, que são necessárias e sem as quais não se poderá realizar a obra de Deus.

            O que se tem hoje são estruturas que são movidas para satisfação de interesses outros que não os de Cristo Jesus, que servem para alimentar os “donos do poder” e que, por isso mesmo, por estarem a serviço de “inimigos da cruz de Cristo”, acabam sendo, por vezes, obstáculos para que se tenha a realização da obra de Deus.

            Nesta luta por poder e na busca de obtenção de reconhecimento pelo “centro da sociedade”, não raras vezes temos, como elemento adicional deste estado de coisas avesso à vontade divina, o comprometimento de lideranças eclesiásticas com projetos seculares de poder e até mesmo com organizações e instituições completamente avessas à Igreja, como o movimento comunista e a Maçonaria, por exemplo, que o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho (1947-2022) bem observou serem atores sempre presentes na história de nosso país.

            Não se vá aqui fazer coro ao discurso desenvolvimento pela teologia da libertação que procura fazer uma oposição entre “carisma” e “poder”, para dizer que as estruturas representam o “poder” e, como tal, estão alinhadas à “injustiça social” e à “dominação e opressão”, contra o “carisma”, que seria esta “consciência libertadora”, “o compromisso político [que] nasce da própria reflexão da fé que exige mudança”[2], para se utilizar da expressão de Leonardo Boff (1938- ), um dos principais nomes da teologia da libertação.

            Este discurso procura reduzir a ação do Espírito Santo a uma “ação política” que instaure o “reino de Deus”. Ora, esta argumentação é, ela própria, “institucionalista”, na medida em que defende apenas a mudança de atores, mas a manutenção de uma estrutura de dominação, que implementará, num futuro nunca determinado, “o reino de Deus na terra”.

Isto é o que o já mencionado filósofo brasileiro Olavo de Carvalho denomina de “mentalidade revolucionária”, ou seja, “…o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política; e acredita que, como agente ou portador de um futuro melhor, está acima de todo julgamento pela humanidade presente ou passada, só tendo satisfações a prestar ao ‘tribunal da História’. Mas o tribunal da História é, por definição, a própria sociedade futura que esse indivíduo ou grupo diz representar no presente; e, como essa sociedade não pode testemunhar ou julgar senão através desse seu mesmo representante, é claro que este se torna assim não apenas o único juiz soberano de seus próprios atos, mas o juiz de toda a humanidade, passada, presente ou futura. Habilitado a acusar e condenar todas as leis, instituições, crenças, valores, costumes, ações e obras de todas as épocas sem poder ser por sua vez julgado por nenhuma delas, ele está tão acima da humanidade histórica que não é inexato chamá-lo de Super-Homem. Autoglorificação do Super-Homem, a mentalidade revolucionária é totalitária e genocida em si, independentemente dos conteúdos ideológicos de que se preencha em diferentes circunstâncias e ocasiões …”[3].

            Como se pode verificar, portanto, esta “mentalidade revolucionária” traz, também, uma visão de mundo que parte do próprio homem, de uma posição de insubmissão à vontade divina, de desconsideração do próprio Deus, de forma que não se tem aqui senão o igual desprezo pelos interesses de Cristo Jesus, com a busca de projetos puramente humanos e voltados para este mundo.

            Sabemos todos, porém, que não é este o propósito da obra salvífica de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que veio nos libertar do pecado (Cf. Jo.8:34-36) e nos dar a vida eterna (Cf. Jo.3:16), num novo céu e nova terra onde habitam a justiça (Cf. II Pe.3:10-13), não sem antes, Ele mesmo, que é o único perfeito e sem pecado, venha a trazer justiça e paz para esta terra onde vivemos (Cf. At.3:20,21).

            Trata-se, porém, de um assunto alheio à Igreja, que não deve se preocupar com os tempos e estações estabelecidos por Deus, mas, sim, ser testemunha de Jesus Cristo até os confins da Terra, proclamando a verdadeira libertação, que é a libertação do pecado e o restabelecimento da amizade com Deus (Cf. Gn.3:15; At.1:6-8).

            Não se pode, porém, confundir este mau uso das estruturas com as próprias estruturas, lembrando que o Senhor sempre está com o Seu povo e que nada poderá impedir a operação divina (Is.43:13).

            A história de Israel e, posteriormente, a própria história da Igreja mostra como, nos momentos de grande crise espiritual, o Senhor sempre promove avivamentos espirituais no meio do Seu povo e restabelece o vigor espiritual que estava sendo abalado e enfraquecido pelo desvirtuamento promovido pelos que se apropriam das estruturas e as deturpam.

            O próprio avivamento pentecostal é um destes movimentos do Espírito Santo e, pelas suas peculiaridades, é uma chama que somente se apagará quando do arrebatamento da Igreja, vez que se trata do derradeiro avivamento da dispensação da graça.

            Desde o dia de Pentecostes do ano 29, com o derramamento do Espírito Santo, nota-se claramente que nenhuma instituição consegue circunscrever a obra de Deus, que se desenvolve, sim, por meio de estruturas, mas não pode ser contido nem controlado por elas, pois o reino de Jesus não é deste mundo (Cf. Jo.8:36).

            Assim, quando o “institucionalismo” começa a agir, imediatamente o Espírito movimenta Seu povo e a obra do Senhor não consegue ser impedida pelas travas que se pretendem pôr com base na vontade dos “donos do poder”.

            Deste modo, sob um aspecto, o esgarçamento institucional que tem tomado conta das Assembleias de Deus em nosso país não deixa de ser uma ação do Espírito Santo, na medida em que provoca a fragmentação de “impérios eclesiásticos”, impedindo que eles se constituam em impedimentos para a evangelização e a salvação das almas.

            Ao mesmo tempo, elementos rebeldes acabam por criar suas próprias instituições, promovendo o depuramento de algumas estruturas e revelando a sua verdadeira face e intenção, impedindo que movimentos autênticos do Espírito Santo que estavam sendo atacados por tais insubmissos viessem a sofrer prejuízo pelas ações deletérias que se faziam dentro das estruturas que acabaram sendo abandonadas por tais indivíduos.

            O certo é que Deus ainda levanta servos que retiram as cinzas que ameaçam a permanência do fogo do altar, como também aqueles que trazem lenha para que o fogo continue a arder.

            O fato é que, quando o Senhor voltar, tem de nos achar sendo servos fiéis e prudentes, que, constituídos sobre a Sua casa, estiverem dando o sustento a seu tempo e não espancadores dos conservos, que estejam a comer e beber com os bêbados, ou seja, pessoas que, por serem egoístas e individualistas, terem uma mente voltada para as coisas desta vida, ajam prejudicando o próximo em busca de vantagens para si, como tenham comunhão com o mundo e o pecado. Estes, diz o Senhor, terão a sua parte com os hipócritas, em lugar onde haverá pranto e ranger de dentes (Cf. Mt.24:45-51).

            Que nossas lideranças entendam o movimento do Espírito e sigam a Sua divina orientação para que não venham a ser tão somente chefes de estruturas que se tornem os “ossos secos” da visão do profeta Ezequiel e, com uma agravante: Deus ainda tem plano com Israel, por isso os “ossos secos”, que já se juntaram e formam hoje um país, voltarão a ter vida (Ez.37), mas os que se aliarem a uma estrutura morta de igreja,  que permitiu que houvesse a extinção do Espírito (Cf. I Ts.5:19), serão, juntamente com ela, vomitados do corpo de Cristo (Cf. Ap.3:16) e tirados (Jo.15:2). Lançados fora, secarão e serão, por fim, lançados no fogo, ardendo ali por toda a eternidade (Jo.15:6; Mt.25:41,46). Que Deus nos guarde e nos ajude!


[1] ZIBORDI, Ciro Sanches. Adoração extravagante? Disponível em: https://cirozibordi.blogspot.com/2007/06/adorao-extravagante.html Acesso em 17 abr. 2023.

[2] BOFF, Leonardo. Igreja: carisma e poder: ensaios de Eclesiologia militante. São Paulo: Ática, 1994, p.29.

[3] CARVALHO, Olavo de. A mentalidade revolucionária. Diário do Comércio, 16 ago. 2007. Disponível em: https://olavodecarvalho.org/a-mentalidade-revolucionaria/ Acesso em 01 maio 2023.

Caramuru Afonso

Evangelista da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Ministério do Belém - sede - São Paulo/SP, onde é o responsável pelo Estudo dos Professores e Amigos da Escola Bíblica Dominical e professor de EBD. Doutor em Direito Civil e Bacharel em Filosofia pela USP. Juiz de Direito em São Paulo